Direito Madruga
terça-feira, 6 de agosto de 2013
sexta-feira, 19 de julho de 2013
"De consumidores da Telexfree, eles seriam transformado em cúmplices."
Para o promotor Saint'Clair Nascimento Júnior, do Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES), a manobra é exatamente essa.
"Acredito que o passo seguinte seria levar os investidores [ divulgadores] a adquirirem cotas das empresas. Seria uma nova etapa. Eles já bloquearam, inclusive, o acesso de todos às informações sobre suas contas", diz Nascimento Júnior. "De consumidores, eles seriam transformado em cúmplices."
Febre das pirâmides
Febre das pirâmides
A BBom é a segunda empresa a ter as atividades bloqueadas pela Justiça neste ano por suspeita de ser uma pirâmide financeira. A primeira foi a Telexfree, que se apresenta como fornecedora de pacotes de telefonia por internet (VoIP) vendidos também via marketing multinível.
Uma força-tarefa composta de promotores e procuradores da República investiga outras 16 empresas com atuação semelhante em todo o País. Entre elas estão Multiclick, Cidiz, Nnex, Priples . Segundo José Augusto Peres, do MInistério Público do Rio Grande do Norte (MP-RN) uma listagem de 33 negócios serão avaliados.
A Nnex não retornou os contatos feitos pela reportagem. Os responsáveis pela Priples e pela Multiclick não foram localizados. A Cidiz nega irregularidades.
leia mais... http://economia.ig.com.br/2013-07-18/bbom-vende-mais-rastreadores-do-que-consegue-entregar-diz-procuradora.html
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