quarta-feira, 26 de outubro de 2011

ESPEP COMEMORA 45 ANOS







ESPEP é a abreviação de Escola de Serviço Público do Estado da Paraíba. 

Trata-se de um orgão público mantido pelo governo Estadual.

É uma escola que oferece capacitação para os funcionários públicos do Estado da Paraíba (tais como da área de informática, línguas (Inglês, Espanhol, Italiano), organizacionais, etc.).

É uma área grande, bem arborizada, com salas climatizadas, um ambiente bem agradável.

O governo busca com essa iniciativa capacitar os servidores públicos, os tornando aptos a executar tarefas de suas funções.


Veja o video AQUI

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Presidente Sebastião Costa ratifica Carta de João Pessoa






CARTA DE JOAO PESSOA
O Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil, reunido na cidade de João Pessoa, Estado da Paraíba, de 13 a 15 de outubro de 2011, atento aos problemas vivenciados na atualidade, torna públicas as seguintes conclusões, tomadas à unanimidade:
1.Expressar a certeza de que, tanto no contencioso judicial quanto no administrativo, a definição de competência é princípio essencial do devido processo legal e, portanto, à validade dos procedimentos.
2.Reafirmar que o exercício livre e independente da jurisdição, garantia fundamental da cidadania e do Estado democrático de direito, impõe que a magistratura tenha asseguradas suas prerrogativas constitucionais, meios materiais indispensáveis ao desempenho funcional eficiente e subsídios compatíveis com a vida condigna.
3.Enfatizar que a evidente necessidade de ampliar o diálogo direto entre os Tribunais e seus jurisdicionados, de modo a manter a plena transparência na atuação do Poder Judiciário, reclama que os Tribunais de Justiça dos Estados estruturem adequadamente sistemas de comunicação social.
4.Manifestar apoio aos anteprojetos elaborados pela Comissão de Juristas, designada pelo Senado Federal, para a atualização do Código de Defesa do Consumidor, bem como ao anteprojeto do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, visando a acelerar a prestação jurisdicional.
5.Alertar a sociedade brasileira para a grave realidade dos elevados níveis de violência contra a mulher, manifestando irrestrito apoio às políticas públicas que objetivam reverter esse lamentável e vergonhoso quadro.
Leia a Integra AQUI

domingo, 16 de outubro de 2011

Reflexões sobre o ensino jurídico no Brasil




Lindo artigo sobre um tema que nós toca de perto no nosso dia a dia em sala de aula.

O modelo profissional tecnicista não pode ser abandonado, mas deve ser aprimorado, visando ampliar o senso crítico dos estudantes e formar profissionais cada vez mais empenhados em transformar o meio em que vivem.
RESUMO: O presente trabalho visa discorrer e refletir livremente acerca da formação que o curso de direito deve prover aos discentes. É preciso prepará-los para enfrentar os desafios da sociedade moderna, na qual as transformações ocorrem de forma cada vez mais veloz. O modelo profissional tecnicista, baseado na dogmática jurídica, no positivismo, não pode, absolutamente, ser abandonado, mas deve ser aprimorado, com vistas à ampliação do senso crítico dos estudantes e formação de jovens profissionais cada vez mais empenhados em interpretar a realidade em que vivem. Muitas vezes, determinada situação fática está abrigada pelos princípios gerais do direito e, assim, a despeito de lei específica merece proteção jurisdicional. Uma das grandes falhas do ensino atual ainda é a falta de interdisciplinaridade e diálogo entre professores e acadêmicos. O estudante não pode ser mero depositário do conhecimento, ao contrário, deve ser um agente atuante na construção de novas idéias em sala de aula. O direito alternativo e o pluralismo jurídico devem ser abordados pelos professores como contraponto à lei positiva pura.
Palavras – chave: ensino jurídico, desafios, sociedade, transformações, dogmática, interdisciplinaridade, diálogo, pluralismo, positivismo.

NBR 6023:2002 ABNT

MARCON, Denise Teresinha Almeida; MARCON, Gabriela Almeida. Reflexões sobre o ensino jurídico no Brasil.Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 3027, 15 out. 2011. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/20258>.

Artigo completo Aqui

sábado, 1 de outubro de 2011

CULTURA, ESCOLAS E FASES METODOLÓGICAS DO PROCESSO





TITULO: CULTURA, ESCOLAS E FASES METODOLÓGICAS DO PROCESSO
AUTOR: MARCO FÉLIX JOBIM
EDITORA: LIVRARIA DO ADVOGADO



COMENTÁRIOS:
Livro extremamente didático, de leitura fluida e objetiva. Conceitualmente muito bem organizado e de grande intuição.
O escritor desenvolve o tema do Processo visto dentro da esfera da cultura e ao fim nos põe uma pergunta: "Qual fase metodológica (do processo) abarca o momento cultural atual?".
Para responder a esta pergunta o escritor leva o leitor a se familiarizar com as escolas e fases metodológicas do processo.
Em uma sociedade "que está na era da velocidade", o processo deveria ser moldado, no seu todo, sob o principio processual da tempestividade do processo "valorizando aquilo que está de acordo com ele e reconfigurando ou expurgando aquilo que está contrário a ele. Marco Félix Jobim." (Pag. 116)


FRASES DO LIVRO:
  • "O Direito pertence à cultura do povo, sempre sujeita aos fatos da vida social." (Pag. 45)
  • "Il Diritto è un fenomeno culturale; che la cultura è configurabile come sistema internamente articolato in sottosistemi; che il Diritto è uno dei sottosistemi del Sistema Culturale" Angelo Fazea. (Pag. 47)